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Jorge Larbak, Estudante de Direito
Jorge Larbak
Comentário · há 3 anos
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Jorge Larbak, Estudante de Direito
Jorge Larbak
Comentário · há 4 anos
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Jorge Larbak, Estudante de Direito
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Comentário · há 5 anos
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Jorge Larbak, Estudante de Direito
Jorge Larbak
Comentário · há 5 anos
Excluindo os casos de reais agressões as nossas irmãs, esposas, filhas, amigas, O QUE FAZER QUANDO TUDO É UMA FARSA?

VC já experimentou entrar naquela salinha destinada a defesa do homem? Aquela bem apertada e sem nenhum recurso para promover uma real defesa do acusado. Aquela, que fica pertinho da sala que recebe as mulheres vítimas, só que ninguém dá importância ou valor, por achar que todo ser com cabelo na orelha é sempre O MONSTRO culpado.

Já observou que algumas mulheres alegam constrangimento para depor na frente dos supostos "agressores", quando na verdade sabem que, sem o pobre diabo presente, fica mais fácil encenar. Assim, não permitem a defesa fazer ponderações imediatas diante de mentiras.

Já observou que, por lei, deveria ser dado ao homem a possibilidade de, nesses casos, acompanhar os depoimentos por vídeo conferência, e isso não tem ocorrido nesses processos? O juiz simplesmente o expulsa da sala, limitando sua defesa, e nem põe esse fato na ATA..

Vc já observou que, mesmo quando só se tem a palavra da suposta vítima, a maioria dos juízes, criminosa e preguiçosamente, fundamentam sentenças na preponderância do discurso feminino, sem observar o real valor das sílabas manchadas de batom e veneno? Em muitos casos, as supostas vítimas estão mentindo , e os juízes deixam de fazer o básico, que é mensurar o valor de suas palavras. Aliás, muitas vezes, quem assiste aos depoimentos gravados e resume os discursos para o magistrado sentenciar é um estagiário, que o faz sem compreender o contexto.

Entramos num período paranoico, no qual virou moda demonizar o homem, por vários motivos que vão muito além do importante movimento de defesa de nossas mulheres. Existe, nesse contexto um forte viés ideológico de desconstrução da família e de valores em geral, tudo alicerçado pelos interesses de empoderamento de movimentos feministas e raciais doentios e distorcidos , os quais são amplamente utilizados globalmente por ideologias apodrecidas, como ferramenta de expansão e tomada de poder. Essa influência ideológica perigosa está fortemente incrustada na nascente de quase todos esses movimentos: a própria ONU é a maior fonte desse mal, de onde partem aberrações travestidas de verdade e justiça, para desencadear o mal em cascata, pelo mundo afora.

Resumindo: estamos diante de uma generalização, de um modismo covarde que no próprio texto da lei e em reiteradas decisões com viés "politicamente correto" vem afrontando os direitos de alguns seres humanos de menor importância denominados homens. Muitos se calam, e não reagem porque nunca encontram defesa diante desse tipo de covardia.

E olha que nem mencionei a inutilidade da defensoria pública presente nesses juizados.
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